Já ouviu falar de mapeamento de retina? Esse é um dos exames mais importantes para prevenir danos e garantir a manutenção da saúde dos olhos.
Esse procedimento é fundamental para que o profissional tenha uma avaliação completa da retina. Sua realização permite detectar doenças de forma precoce.
Se interessou pelo assunto? Então, continue a leitura, saiba tudo sobre o mapeamento de retina, como e quando fazer e os cuidados na hora do exame.
1. Em que consiste o mapeamento de retina?
3. Quais as principais recomendações?
4. Qual a abrangência do mapeamento de retina?
Se refere a um exame capaz de avaliar a retina e os demais componentes do fundo do olho. O mapeamento possibilita o encontro de doenças nessa região.
O procedimento é feito com o suporte técnico de um oftalmoscópio e uma lente com alto poder de alcance. A lente é colocada entre o aparelho e o olho do paciente. Então, é emitida uma luz que permite um panorama geral da retina.
A claridade gerada para a análise da retina é eficiente até nos casos de níveis elevados de opacidade, como em olhos com cataratas ou anomalias na córnea.
Há situações em que a pessoa não relata a existência de sintomas na retina, mas a realização do exame pode identificar possíveis patologias nesta região.
Pessoas que já são acometidas por diabetes ou glaucoma devem, obrigatoriamente, serem submetidas ao mapeamento de retina, pois essas doenças são causadoras em potencial de patologias que afetam a visão.
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Pacientes com indicação de cirurgia nos olhos precisam fazer esse exame antes do procedimento. Indivíduos com mais de 50 anos e usuários de medicações que geram danos colaterais à retina também devem se precaver.
Míopes têm uma retina mais frágil e são mais suscetíveis ao descolamento dessa camada fina do olho, portanto, precisam fazer o exame periodicamente.
A periocidade do exame depende de critérios como idade e histórico de saúde (visão e demais partes do corpo). Portanto, cabe ao oftalmologista definir a frequência ideal para cada caso de acordo com o perfil de cada indivíduo.
Entre as recomendações para o mapeamento de retina está a exigência de que o paciente esteja acompanhado no momento do exame, pois existe a necessidade de realizar a dilatação da pupila com a utilização de um colírio.
A pessoa tem sua visão prejudica momentaneamente, deixando-a embaçada por um período de até seis horas, assim, não consegue andar sozinha ou dirigir.
Não há necessidade de preparos antecipado como jejum ou ingestão de medicamentos. O procedimento é rápido e o resultado é informado na hora.
Em todo o corpo, os vasos sanguíneos só podem ser observados diretamente por intermédio do fundo dos olhos, região alcançada pelo mapeamento de retina, assim, é possível diagnosticar doenças como diabetes e hipertensão.
Portanto, o exame é abrangente e não é restrito ao descobrimento de patologias nos olhos, apesar de ser essa sua principal atribuição. Ele é capaz de descobrir glaucomas, tumores e outras doenças específicas da visão.
O ideal é que todo paciente que passe por uma consulta oftalmológica seja submetido ao mapeamento de retina, pois assim é possível detectar e tratar possíveis imediatamente as doenças já existentes na parte posterior dos olhos.
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