Diretamente relacionada ao processo natural de envelhecimento dos olhos, a presbiopia também é conhecida como “vista cansada”. Sua principal característica é a dificuldade de enxergar e focalizar as imagens que estão próximas da vista.
Esta enfermidade se dá devido ao enrijecimento da parte estrutural do olho responsável pela visão focada, o cristalino. Conforme o envelhecimento do organismo acontece, em consequência, o cristalino vai perdendo sua flexibilidade e, então, o principal sintoma de não focar os objetos se instala.
1. Principais manifestações da doença
3. Fatores de riscos e prevenção
4. Segurança e garantia para seus olhos e o seu bem-estar
De modo geral, os sintomas da presbiopia começam a surgir a partir dos 40 anos de idade e podem atingir seu ápice na casa dos 65, aproximadamente.
Uma vez que o diagnóstico precoce é essencial para evitar o agravamento do problema, é preciso ficar alerta aos principais indícios da presbiopia:
– Visão turva.
– Manter objetos, principalmente material de leitura, mais afastados dos olhos para conseguir – enxergá-los, conhecido como “síndrome do braço curto”.
– Olhos lacrimejados.
– Dores de cabeça após forçar a vista de perto.
– Vermelhidão e dor nos olhos.
– Dificuldade em enxergar com pouca luminosidade.
A confirmação da doença se dá a partir da avaliação médica e com base em exames oculares que identificam todas as questões que envolvem a presbiopia, tais como o grau da enfermidade, a capacidade de foco do olho, a situação da retina e dos músculos, entre outros fatores.
Assim que a presbiopia é diagnosticada, o oftalmologista vai analisar o caso específico do paciente e indicar o tratamento mais adequado, que pode ser com a utilização de óculos, lentes de contato ou um procedimento cirúrgico.
Apesar de a presbiopia ser uma condição comum que acontece devido ao envelhecimento, há algumas condições que podem favorecer o surgimento e agravamento da doença, tais como anemia, diabetes, esclerose múltipla e doenças cardiovasculares. A utilização de determinados tipos de medicamentos, como diuréticos e antidepressivos, por exemplo, também podem contribuir para a enfermidade.
No entanto, alguns hábitos podem ajudar a prevenir e retardar essa condição, se realizados com regularidade ao longo dos anos.
O primeiro, e talvez o mais importante de todos, é consultar um oftalmologista regularmente, além de outras ações, como realizar leituras em ambientes sempre bem iluminados, piscar os olhos de maneira a manter uma boa lubrificação, utilizar monitores tecnológicos com recursos que sejam menos prejudiciais aos olhos, aumentar o tamanho das fontes de texto, a fim de não forçar a vista, entre outros.
Nesse contexto de busca por uma boa qualidade de visão, diante de qualquer alteração ou indício da enfermidade, o ideal é sempre procurar um especialista. Dessa maneira, o tratamento e equipamentos mais adequados irão garantir o cuidado e as necessidades que seus olhos precisam.
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