Você já ouviu falar em heterocromia? Essa condição ocular é a responsável por mudar a cor da íris de um indivíduo, tornando-a completamente diferente da maioria dos olhos. Embora acredite-se que a mesma seja genética, ela também pode ser causada através de uma lesão no nervo da região.
No entanto, em boa parte das vezes, não é necessário se preocupar, já que a heterocromia não representa riscos significativos para a saúde.
Se você apresenta essa característica, conhece alguém que a possui ou apenas tem curiosidade sobre o assunto, saiba mais a respeito neste artigo.
1. Afinal, o que é heterocromia?
2. Conheça os diferentes tipos de heterocromia
3. Principais causas de heterocromia
4. Quando é preciso visitar um especialista no assunto?
A cor dos olhos se dá graças a presença de melanina, uma substância pigmentadora presente na íris. As tonalidades, por sua vez, são uma soma da quantidade de tal substância junto com a genética do indivíduo.
Desta maneira, a heterocromia pode ser explicada como uma condição na qual a cor de um olho é diferente da outro. Embora isso não cause problemas, na maioria dos casos, é possível que o fator relacionado seja uma lesão ocular, o que deve ser acompanhado de perto por um médico especialista.
Como mencionamos, é a melanina a responsável pela cor de nossos olhos. Ou seja, quando há pouca quantidade dessa substância, vemos olhos azuis, ao mesmo passo que grandes quantidades formam olhos castanhos.
Quando observamos dois olhos de cores distintas ou com manchas, dizemos que eles são fruta da heterocromia, que pode ser dividida em três tipos:
Aproveite para saber também sobre 3 problemas de saúde que aparecem pelos olhos.
Em geral, a heterocromia é um fator genético, ou seja, se um ou ambos os pais apresentam a condição, há maiores chances de que seus filhos também a tenham. Entretanto, existem alguns fatores relacionados a saúde capazes de causar tal quadro.
Entre eles encontramos:
Se você possui heterocromia, o ideal é procurar um médico caso note alguma alteração na cor ou no formato da mancha (em caso de a condição ser classificada como parcial). Em alguns casos, um simples exame oftalmológico pode descartar algum problema mais sério.
O mesmo vale para quem notou manchas tardiamente e ainda não possui o diagnóstico da condição. Por isso, não pense duas vezes e fale com um especialista.
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