A retinopatia diabética é uma doença que causa lesão da retina, afetando os vasos sanguíneos, que são as estruturas responsáveis pela formação das imagens enviadas ao cérebro.
Seu desenvolvimento está diretamente associado ao tempo de duração do diabetes e às alterações nos níveis glicêmicos.
1. Retinopatia diabética e a diminuição da visão
2. Retinopatia diabética não proliferativa
3. Retinopatia diabética proliferativa
4. Sintomas
6. Quando procurar orientação médica?
A retinopatia diabética é atualmente uma das principais causas de problemas oftalmológicos e cegueiras nos adultos, podendo causar desde a diminuição da visão até a cegueira total de forma irreversível.
A perda da visão pode ocorrer de duas formas principais, veja quais são a seguir.
Estágio inicial da doença em que ocorrem pequenas dilatações vasculares, hemorragias, obstrução dos vasos sanguíneos, não necessariamente resultando em isquemia, que em termos gerais pode ser definida como ausência de oxigênio e nutrientes na retina.
Na retinopatia diabética não proliferativa é possível destacar diversos graus de evolução da retinopatia, sendo que nos estágios iniciais, são mais frequentes relatos de visão embaçada, sem perda de visão permanente.
Estágio mais avançado da doença, em que ocorre o aparecimento de novos vasos sanguíneos na superfície da retina, resultado de episódios de isquemia. Esses vasos, extremamente frágeis e finos podem se romper, liberando sangue e promovendo o acúmulo de fluidos.
Nos casos mais graves em que ocorre o rompimento dos neovasos, podem acontecer episódios de perda de visão temporária grave ou até mesmo cegueira irreversível.
Raramente se manifestam prognósticos nos estágios iniciais da doença. No entanto, nas fases mais avançadas, é comum o surgimento de desconforto na região ocular, além dos seguintes sintomas:
O desenvolvimento da retinopatia diabética, bem como a sua progressão podem ser prevenidos com o controle dos níveis glicêmicos no sangue.
Para tal, é extremamente importante adotar uma dieta balanceada e saudável que resulte em melhoria da qualidade de vida do paciente, além da prática regular de exercícios físicos.
Nos estágios iniciais da doença, recomenda-se o monitoramento da retinopatia com profissionais especializados em conjunto com a realização periódica do exame de fundo ocular.
Já na fase mais avançada da doença, pode se fazer necessário a realização de procedimentos como injeções intra-vítreas, cirurgias à laser ou até mesmo a cirurgia de vitrectomia, em que ocorre a remoção do sangue acumulado pelo rompimento dos neovasos.
Diante do diagnóstico de diabetes, é muito importante procurar um oftalmologista de sua confiança com a maior brevidade possível. Caso não tenha sido detectado a alteração nos níveis glicêmicos, mas exista o desenvolvimento dos sintomas, também é muito importante consultar um especialista e realizar os exames necessários.
Vale ressaltar que, quando detectada precocemente, a retinopatia diabética pode ser controlada e tratada e os riscos de perda da visão diminuem consideravelmente.
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